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Portal 'Make our planet great again' foi lançado nesta quinta-feira
POR AFP 09/06/2017 9:43 / atualizado 09/06/2017 10:08
RIO - Em uma adaptação provocadora do slogan de campanha de Donald Trump, o presidente francês, Emmanuel Macron, lançou nesta quinta-feira o site www.makeourplanetgreatagain.fr ("Torne nosso planeta grande de novo"). O portal é destinado a pesquisadores, empresários e membros da sociedade civil, que poderão usar a plataforma para prosseguir com os esforços de combate às mudanças climáticas.
Macron tem liderado um movimento de resistência à saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, anunciada por Trump na semana passada. Após a decisão do presidente americano, o francês chegou a dizer que Trump cometeu um erro histórico ao abandonar o tratado.
"O planeta precisa das suas habilidades inovadoras. Então, você está dentro para mudar (literalmente!) nosso cotidiano e tornar nosso planeta grande novamente?", questiona o site, que tem como abertura um vídeo que Macron fez na semana passada, em inglês, em resposta à retirada da Trump do acordo de Paris.
Ao clicar, os usuários são convidados a informar se são pesquisadores, empresários, professores, estudantes ou outros, e qual é seu país de origem, e podem preencher seus dados pessoais, com uma promessa de que serão contatados dentro de três dias.
"Vocês são os novos atores desta luta. Seu compromisso pode inspirar muitos outros", diz o site.
Os líderes mundiais reagiram com indignação ao anúncio de Trump de que os Estados Unidos, o segundo maior emissor de carbono do mundo, estavam deixando o acordo negociado em 2015 na capital francesa. Liderados por Macron e pela chanceler alemã, Angela Merkel, eles consideraram a decisão de Trump equivocada e prometeram defender um acordo que afirmaram ser crucial para o futuro do planeta.
Quatro pontos sobre o Acordo de Paris
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Atividade humana é apontada por causa das mudanças climáticas por 82% dos brasileiros Foto: Science Photo Library
As metas
O objetivo do acordo é limitar o aumento da temperatura em, no máximo, 2 graus em relação à era pré-industrial. A intenção é que seja feito um esforço para chegar a 1,5 grau. Para ficar abaixo de 2 graus, segundo especialistas, seria necessário redução de 40% a 70% entre 2010 e 2050.
A China, o maior emissor de gases de efeito estufa do mundo, prometeu manter o pacto, enquanto o chefe da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que não poderia haver "recuo" no acordo.
Uma série de compromissos bilaterais e multilaterais, envolvendo não só governos, mas empresas e universidades, vêm sendo firmados desde a decisão do republicano.
Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/meio-ambiente/com-adaptacao-de-slogan-de-trump-macron-lanca-site-pelo-meio-ambiente-21455918#ixzz4jW8BIyMb
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