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Estudo alerta sobre contaminação no uso da biometria e grupos de risco

22/09/2016 Fonte: G1

Texto enviado ao JurisWay em 05/10/2016.

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Metrocamp fez uma análise em aparelhos de estabelecimentos em Campinas.
Idosos e gestantes estão entre os mais vulneráveis a contrair uma doença.

Do G1 Campinas 

Os aparelhos de biometria estão cada vez mais comuns nos estabelecimentos, mas uma pesquisa da Faculdade Metrocamp de Campinas (SP) revela os riscos de contaminação por meio do equipamento. As análises encontraram, por exemplo, coliformes fecais nas amostras. Idosos e gestantes estão entre os mais vulneráveis a contrair uma doença.

O reconhecimento digital faz parte da rotina das pessoas, nas agências bancárias e autoescolas, onde a biometria ajuda a evitar fraudes. Em uma autoescola de Campinas, 60 alunos usam o aparelho na entrada e saída para registrar a presença e, com isso, a higiene fica comprometida. 

"Pode ter bactéria, mas a gente não se liga nisso, que um põe o dedo e vem o outro e põe", diz a dona de casa Eliane Oliveira. A biometria é um método eficiente, mas a tecnologia pode ser um foco na transmissão de doenças. 

 
Fungo encontrado em aparelho de biometria em Campinas (Foto: Reprodução/ EPTV)

Coliformes fecais e mais
A pesquisa foi desenvolvida pelo Departamento de Biomedicina da Metrocamp e coletou partículas encontradas nos aparelhos de biometria de sete estabelecimentos. As análises em laboratório encontraram coliformes fecais, bactérias e fungos que provocam enfermidades.

Segundo Rosana Siqueira, professora de biomedicina, uma pessoa pode vir a ter uma doença se ela tem o hábito de roer unha ou ficar constantemente com a mão na boca.

Eles [fungos e bactérias] podem chegar nos pulmões e ocasionar algum tipo de infecção, e também no intestino"
Rosana Siqueira, professora de biomedicina

"[Também] pela respiração ou pela ingestão, eles [fungos e bactérias] podem chegar nos pulmões e ocasionar algum tipo de infecção, e também no intestino. Além de infecções na pele, como micose e, principalmente, infecções no couro cabeludo, como descamação", afirma Rosana.

Grupo de risco e recomendação
A conclusão da pesquisa é de que existe um grupo de pessoas que é mais vulnerável a contaminações.

"Se ela já tiver um dessaranjo ou alguma enfermidade, ou sistema imunológico está debilitado, uma pessoa idosa, que já está com o sistema imunológico comprometido, e uma grávida", explica Rosana. 

Para evitar problemas, o recomendável é lavar as mãos após usar os equipamentos de biometria ou usar álcool em gel.  A autoescola da reportagem da EPTV, afilidada da TV Globo, deixa disponível álcool em gel.

"Sempre limpando e higienizando para que ocorra a coleta da digital", afirma Mauro Trentini, dono da autoescola.

 
Pesquisa revela fungos e bactérias em aparelho de biometria em Campinas (Foto: Reprodução/ EPTV)



Para acessar o site G1, clique aqui.

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