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Segundo dados do Banco Central, com a crise econômica, as famílias brasileiras passam pelo maior endividamento dos últimos 10 anos. No entanto, é difícil quem resista a presentear filhos, sobrinhos ou netos no Dia das Crianças. Com a data se aproximando, no dia 12 de outubro, é necessário ficar atendo na hora das compras.
Gil Deschatre, professor de Finanças Pessoais da Universidade Veiga de Almeira, alerta que, com esse cenário, palavras sedutoras como “liquidação”, “saldão” e “queima de estoque” são amplamente utilizadas para atrair compradores. Por isso, é necessária atenção mesmo quando a vantagem parece ser muito atrativa.
Segundo Deschatre, o maior erro dos brasileiros ao adquirir produtos é o parcelamento das compras. Ele explica que o parcelamento deve ser evitado sempre, não apenas em tempos de crise, assim como o adiamento do pagamento do cartão de crédito, que é considerado pelo especialista como ‘suicídio financeiro’.
Uma estratégia é questionar se há bens mais importantes que precisam ser comprados antes do que está sendo oferecido com desconto.“Reflita e verifique se você ainda tem renda disponível para adquirir aquilo que te atrai. Se não tem mais dinheiro, repense, não force a barra, comprar sem dinheiro significa endividar-se, gastar o que ainda não tem”.
O consumidor deve tomar muito cuidado para não confundir crédito com renda. Ao pensar em adquirir algo, este não deve se basear no seu limite de crédito, pois, a maioria das pessoas têm limites em cartões maiores do que as próprias rendas, e esse é um dos maiores causadores de endividamentos. “Se decidir comprar algo, o ideal é se basear na renda disponível”, aconselha Deschatre.
Fonte: Reclame Aqui
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