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O cenário atual é de cautela, segundo o economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Bruno Fernandes. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência (Peic), divulgada nesta quarta-feira, 28, revelou que as famílias voltaram a se endividar de agosto para setembro. Mas, comparado a 2015, não há perspectiva de que vão voltar às compras.
Segundo a pesquisa, 58,2% das famílias brasileiras estão endividadas. O resultado é superior ao de agosto, de 58%, porém, inferior ao registrado em igual mês de 2015, de 63,5%.
"O que a pesquisa mostra é que, em relação ao mês anterior, a confiança do consumidor saiu do fundo do poço. Mas ainda não é possível considerar uma retomada do consumo. O que houve foi uma retomada leve da confiança, mas não o suficiente para que as famílias continuem se endividando", avalia Fernandes.
A visão da CNC é que o ano de 2016 já está dado e que não há, no curto prazo, como reverter os reflexos negativos na economia. A perspectiva é que mesmo o Natal, quando o consumo aumenta, será pior do que o de 2015. "Enquanto tivermos taxa de juros alta, mercado de trabalho ruim e inflação elevada, estaremos limitados a recuperações leves, como a atual", afirmou.
Em 2017, "pode haver uma recuperação", diz o economista. Mas a virada do comércio vai depender do comportamento desses vetores macroeconômicos: custo do crédito, preços e emprego, segundo Fernandes.
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