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Consumidores dizem que comem menos e substituem produtos para driblar inflação dos alimentos

Texto enviado ao JurisWay em 15/04/2014.

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Consumidores dizem que comem menos e substituem produtos para driblar inflação dos alimentos
14/4/2014
imagem transparente

Maria da Conceição compra menos, mas hoje gasta R$ 100 a mais no supermercado, por mês, do que há um ano
 
Como o salário não engorda, consumidores ouvidos pelo EXTRA contaram que têm feito uma espécie de “dieta obrigatória” para que a alimentação não sobrecarregue tanto o orçamento doméstico.

— Tudo aumentou muito. Antes, eu cozinhava um quilo de feijão (por semana). Agora, eu cozinho meio quilo — disse a comerciante aposentada Cecília Teixeira, de 73 anos.
 
Cecília hoje cozinha menos feijão
 
faxineira Maria da Conceição Bastos, de 49 anos, também tem comido menos, para os alimentos não pesarem tanto no bolso:

— Eu acabo diminuindo a quantidade. Eu nem fiquei sabendo disso (da desoneração de produtos da cesta básica). Mas não percebi nenhuma redução nos preços. Quando a carne está muito cara, eu substituo por peixe.

A empregada doméstica Anália de Araújo, de 53 anos, é outra que está reduzindo a quantidade de alguns itens no carrinho.

— Os preços dos alimentos básicos, como carne, batata e frutas, subiram muito — reclama.
E não é apenas no armário da cozinha de Anália que a inflação está presente. No banheiro também. Na última quinta-feira, ela comprou 16 rolos de papel higiênico no Mundial, no Jardim Ocêanico. Mas, segundo ela, nem o pacote promocional “leve 16, pague 15” deixou o preço melhor:

— Está mais caro do que no ano passado
Anália não percebeu nenhuma redução no preço do papel higiênico
 
A observação de Anália é válida para alguns supermercados pesquisados pelo EXTRA, embora haja exceções. O produto — que teve o PIS-Cofins de 9,25% zerado em março do ano passado — subiu até 16,8% em alguns supermercados, nos últimos 12 meses. Mas, por outro lado, ficou até 19,3% mais barato em outros.

Números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que os benefícios fiscais concedido pelo governo federal não seguraram a inflação, que, aliás, tem sido bem mais feroz no Rio de Janeiro. Nos últimos 12 meses, o contra-filé ficou 16,46% mais caro no Rio, acima do aumento médio nacional, que foi de 12,2%. Já o sabonete subiu 5,35% na capital fluminense, contra 0,93% no país.


Fonte: Extra - Online
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