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Aplicativos e cooperativas disputam passageiros e motoristas de táxi

Texto enviado ao JurisWay em 05/02/2014.

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Aplicativos e cooperativas disputam passageiros e motoristas de táxi
5/2/2014
imagem transparente

Aplicativos viram ferramenta de carros de praça
 
Os aplicativos que permitem pedir um táxi pelo celular estão cada vez mais populares. A Easy Taxi afirma que atende cerca de metade da frota de 33 mil táxis da cidade do Rio e tem cem mil taxistas cadastrados em 23 países; a Taxibeat, 20 mil motoristas, e o 99Taxis, 30 mil, no Brasil. Até a advogada Nilza Ribeiro, de 61 anos, que não quer se render à novidade, pede táxis na Central Coop Rio de Janeiro, que desenvolve um app próprio, após perder motoristas e clientes:

— Para mim, é uma questão de conforto e segurança.

O empresário Bruno Bezerra, de 29 anos, substituiu o serviço das empresas tradicionais desde que instalou os programas no smartphone:

— Na cooperativa, eu ligava e eles demoravam 15 minutos para retornar. Às vezes, a ligação era para dizer que não tinha táxi no momento. No aplicativo, a resposta é imediata e pela proximidade. Se não tiver um disponível, basta usar outro software.

O taxista Elton Araújo, de 35 anos, saiu de uma cooperativa na qual pagava R$ 183 por semana, ou seja, no mínimo R$ 732 por mês, após perceber que conseguia mais clientes com a ajuda da tecnologia. O motorista usa os programas Easy Taxi, 99taxis e Taxibeat e paga, no máximo, R$ 2 pela corrida que consegue por meio da facilidade:

—A maioria é de graça, e eu pagava um valor fixo, até se não pegasse clientes. Agora, o pagamento é proporcional, e fico menos tempo com o carro vazio.


Fonte: O Globo - Online
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