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Consumidor usa rede social para boicotar preço abusivo

Texto enviado ao JurisWay em 11/07/2013.

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Consumidor usa rede social para boicotar preço abusivo
11/7/2013
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Campanha em agosto vai estimular internauta a deixar de comprar produto mais caro

Rio - Na onda das manifestações que ‘nasceram’ na web em junho contra a alta das tarifas de ônibus, usuários de redes sociais se mobilizam para combater preços considerados abusivos em todo o país. A página no Facebook “Não pago preço absurdo”, por exemplo, conforme informou ontem a Coluna Digital&Tal do DIA, vai propor boicote em agosto a estabelecimentos que cobram caro. Produtos como leite, refrigerantes, legumes e remédios estão na mira dos consumidores que recorrem à internet para reclamar.


Para o aposentado Sidney, valores elevados são uma ‘violência’ ao consumidor. Ele acaba escolhendo itens de baixa qualidade com preço mais baixoEsse tipo de projeto ganha força e, de acordo com especialistas, as empresas que não prestarem atenção vão sofrer abalos. Brasileiros indignados com valores altos de produtos e serviços se concentram nas redes sociais para adotar medidas fora delas. Na “Não pago preço absurdo” (http://goo.gl/aDlTU), que já mobiliza quase 900 usuários, o objetivo é denunciar o que está caro e fazer as marcas perderem clientes.

“Está passando da hora das empresas se preocuparem com protestos virtuais”, afirma Danilo Corci, um dos criadores do Boicota SP (http://boicotasp.com.br), que destaca preços abusivos e vai chegar no Rio ainda este mês. “Em um primeiro momento, é um desabafo para os contatos nas redes, mas a tendência é que o efeito chegue no bolso dos empresários”.
O consumidor está indignado. “As pessoas levam produtos de baixa qualidade porque o valor é mais baixo”, observa o aposentado Sidney Ferreira, 81 anos. A estudante Paula Beth, 19, espalhou pela rede que itens que usa para lavar o cabelo saltaram de R$ 10 para mais de R$20. Ambos trocaram de marcas por conta dos preços altos.

A professora Jurema Alves, 65, pagava R$ 10,85 em uma lata de leite em pó. “Passei a comprar outro a R$ 7,68”. Batata, tomate, refrigerante, remédios e muitos outros entraram para a lista do ‘basta’.

“A comunicação é de muitos para muitos. É preciso escutar as vozes da web”, analisa Marcio Gonçalves, especialista em mídias digitais.

Custo de vida do carioca é o segundo maior

O Rio foi avaliado como a segunda cidade mais cara do país para morar. Esse é o resultado do ranking do Custo de Vida, site colaborativo que reúne preços de moradia, alimentação, supermercado e transporte, entre outros. São mais de 1.700 municípios do Brasil que tiveram os dados divulgados.

Hoje, mais de 22 mil pessoas atualizam os valores. “As informações nos fazem ver o real custo de vida”, diz Lucas Franco, 25, criador do site.

 



Fonte: O Dia - Online
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