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Falsificação de produtos também atinge setor de cosméticos

Texto enviado ao JurisWay em 24/05/2013.

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Falsificação de produtos também atinge setor de cosméticos
23/5/2013
imagem transparente

Praticamente todos os setores de consumo sofrem com a comercialização de produtos falsificados, roupas, DVD’s, remédios, produtos eletrônicos, etc. Uma fatia de mercado que, infelizmente, também está exposta a esse tipo de fraude é a de cosméticos. Só entre os anos de 2011 e 2012, houve crescimento de 62% de mercadorias apreendidas pela Receita Federal. O valor estipulado desses produtos que entraram ilegalmente no Brasil fica em torno de R$ 4mi.

Os cosméticos também fazem parte dos itens mais apreendidos em uma lista encabeçada por eletroeletrônicos, CDs e DVDs. Segundo o Grupo de Vigilância Sanitária em Cosméticos, a grande procura destes produtos se deve ao valor mais acessível e grande disponibilidade no mercado.

Apesar de parecerem mais atrativos, é necessário ter muito cuidado na hora de comprar tais produtos. Todos os dias o Centro de Vigilância Sanitária recebe ocorrências de irritações na pele, alergia, vermelhidão, coceiras e até queimaduras. Esses produtos não tem procedência fiscalizada, não foram previamente testados e, muitas vezes, utilizam substitutos para ingredientes que são mais custosos. O resultado pode afetar diretamente na saúde do consumidor.

Além dessas medidas, é importante que as empresas estejam atentas. Há alguns casos em que a própria marca não sabia que seus produtos eram copiados por falsificadores. “Através de reclamações dos consumidores ficamos sabendo das fábricas que falsificavam nossos produtos”, conta Jessica Park, analista de marketing da First Kiss. As mercadorias da marca são produzidas na China, e as peças falsificadas são fabricadas em Hong Kong e outros países asiáticos.

Para enviar notificações de produtos pirateados para a Vigilância Sanitária, basta acessar o site.



Fonte: Uol - Consumidor Moderno
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