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Texto enviado ao JurisWay em 17/09/2012.
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Rio de Janeiro - Cerca de 8 toneladas de lixo foram coletadas no dia (15), Dia Mundial de Limpeza das Praias, Rios e Lagoas, na orla carioca. Organizada pelo Instituto Aqualung, a iniciativa contou com centenas de voluntários em 16 pontos da cidade, como as praias de Ipanema, de Copacabana e Vermelha, além da Ilha de Paquetá e da Lagoa Rodrigo de Freitas.
De acordo com um dos organizadores da ação, Hildon Carrapito, um dos objetivos da campanha é identificar os tipos de lixo mais descartados na areia. A quantidade de restos de cigarros, as chamadas guimbas, preocupa. “Esse é o pior resíduo porque é muito pequeno e só é possível catar manualmente”, explicou. Em seguida, estão canudinhos e restos de papel.
Ao todos, foram distribuídas na orla do Rio cerca de 30 mil sacolas plásticas recicláveis para os voluntários. Em duplas, eles coletaram e catalogaram o material. Nos próximos dias, o Instituto Aqualung fará um levantamento dos tipos de resíduo encontrados. A meta é desenvolver campanhas de conscientização. O material também será separado e destinado à reciclagem.
A ação contou com a ajuda de associações de surfistas, de canoagem, de mergulhadores, pescadores e alunos da Escola Municipal Felipe Camarão, além de voluntários. “A gente parou pedestres, banhistas, quem está trabalhando ou fazendo esporte. A ideia é conscientizar o povo na praia para mantê-la limpa. É uma ação de conscientização”, reforçou Carrapito.
O secretario estadual do Ambiente, Carlos Minc, que esteve em Copacabana, concorda que uma mudança de hábito é urgente. “Pessoas continuam descartando seu lixo em qualquer lugar”. Ao observar crianças colaborando na coleta, disse que a atitude delas “é um tapa de pelica reciclada na cara de adultos com mentalidade predatória”.
Em outra ação na Lagoa Rodrigo de Freitas, o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Rio de Janeiro (Seac-RJ) se juntou a escoteiros e a estudantes para um mutirão de limpeza, atividades de lazer e culturais, que terminam no fim da tarde, no Parque dos Patins. Foram recolhidas 22 toneladas de lixo.
A limpeza de praias, lagos e rio também se estendeu às cidades de Itaguaí, no norte do estado, que pela primeira vez fez a coleta de lixo, de Saquarema, Maricá e Cabo Frio, na Região dos Lagos - onde o total recolhido está sendo contabilizado. Outras cidades brasileiras também fizeram mutirões integrados ao movimento Clean Up the World, que ocorre em 125 países.
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Rio de Janeiro - Cerca de 8 toneladas de lixo foram coletadas no dia (15), Dia Mundial de Limpeza das Praias, Rios e Lagoas, na orla carioca. Organizada pelo Instituto Aqualung, a iniciativa contou com centenas de voluntários em 16 pontos da cidade, como as praias de Ipanema, de Copacabana e Vermelha, além da Ilha de Paquetá e da Lagoa Rodrigo de Freitas.
De acordo com um dos organizadores da ação, Hildon Carrapito, um dos objetivos da campanha é identificar os tipos de lixo mais descartados na areia. A quantidade de restos de cigarros, as chamadas guimbas, preocupa. “Esse é o pior resíduo porque é muito pequeno e só é possível catar manualmente”, explicou. Em seguida, estão canudinhos e restos de papel.
Ao todos, foram distribuídas na orla do Rio cerca de 30 mil sacolas plásticas recicláveis para os voluntários. Em duplas, eles coletaram e catalogaram o material. Nos próximos dias, o Instituto Aqualung fará um levantamento dos tipos de resíduo encontrados. A meta é desenvolver campanhas de conscientização. O material também será separado e destinado à reciclagem.
A ação contou com a ajuda de associações de surfistas, de canoagem, de mergulhadores, pescadores e alunos da Escola Municipal Felipe Camarão, além de voluntários. “A gente parou pedestres, banhistas, quem está trabalhando ou fazendo esporte. A ideia é conscientizar o povo na praia para mantê-la limpa. É uma ação de conscientização”, reforçou Carrapito.
O secretario estadual do Ambiente, Carlos Minc, que esteve em Copacabana, concorda que uma mudança de hábito é urgente. “Pessoas continuam descartando seu lixo em qualquer lugar”. Ao observar crianças colaborando na coleta, disse que a atitude delas “é um tapa de pelica reciclada na cara de adultos com mentalidade predatória”.
Em outra ação na Lagoa Rodrigo de Freitas, o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Rio de Janeiro (Seac-RJ) se juntou a escoteiros e a estudantes para um mutirão de limpeza, atividades de lazer e culturais, que terminam no fim da tarde, no Parque dos Patins. Foram recolhidas 22 toneladas de lixo.
A limpeza de praias, lagos e rio também se estendeu às cidades de Itaguaí, no norte do estado, que pela primeira vez fez a coleta de lixo, de Saquarema, Maricá e Cabo Frio, na Região dos Lagos - onde o total recolhido está sendo contabilizado. Outras cidades brasileiras também fizeram mutirões integrados ao movimento Clean Up the World, que ocorre em 125 países.