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SÃO PAULO - Com o objetivo de iniciar as crianças no mundo das finanças
1. Coloque seu filho em contato com o dinheiro; reforce que as moedas e cédulas precisam ser bem conservadas porque, quando danificadas, o governo gasta o nosso dinheiro para repô-las;
2. Mostre que algumas moedas e cédulas valem mais que outras, mas que todas têm valor;
3. Peça a colaboração dos tios e avós na educação financeira, pois eles podem colocar tudo a perder se derem presentes e dinheiro o tempo todo.
E na compra do material escolar:
1. Na compra do material escolar, procure distinguir coisas caras das baratas; os pequenos precisam entender esse conceito.
2. Mostre a diferença entre querer e precisar, destacando que as necessidades básicas estão contidas no item precisar; o querer pode esperar.
3. Ensine a fazer escolhas, ou seja, quando a criança quiser dois itens, faça-a escolher apenas um para que aprenda a eleger as suas prioridades.
4. Detalhe com a criança a lista do material escolar; lembre que nada que está fora da relação deve ser comprado.
Os autores pontuam que a conversa transparente e clara é a melhor opção para ensiná-los. A própria noção de que o dinheiro está relacionado a um trabalho deve ser construída desde cedo. Muitos pais simplesmente não associam a moeda à conquista por meio do trabalho diário, mas é importante que desde muito cedo os filhos entendam o sentido correto das palavras: trabalho, dinheiro e prioridade.
No início do ano, por exemplo, os pais se mostram preocupados com as despesas fixas como IPTU e IPVA, e as demais dívidas trazidas do ano anterior. A criança percebe a preocupação, mas não entende os reais motivos. Para formar consumidores responsáveis e permitir que tenham uma boa relação com o dinheiro quando forem maiores, vale a conversa.