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 Defesa do Consumidor
 

Na compra do material escolar, ensine as crianças sobre dinheiro

Fonte: Info Money 12/1/2012

Texto enviado ao JurisWay em 12/01/2012.

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SÃO PAULO - Com o objetivo de iniciar as crianças no mundo das finanças, ensinando-as que é preciso poupar e que dinheiro não cai do céu, há aqueles que acreditam que a hora de comprar o material escolar é uma ocasião propícia para tais ensinamentos.

Se por um lado as crianças influenciam os pais no momento das compras e, por isso, muitos deles preferem deixar os filhos em casa para evitar gastar além do planejado, por outro, o momento é oportuno para ensinar as crianças a tomarem decisões de compra e a serem consumidores responsáveis.

Essa é uma das estratégias sugeridas no livro “Você sabe lidar com o seu dinheiro? Da infância à velhice”, escrito por Marília Cardoso e Luciano Fonseca. Os escritores acreditam que as crianças devem participar da compra do material escolar e que é responsabilidade dos pais introduzi-los no mundo das finanças.

Algumas dicas para introduzir as crianças no mundo das finanças:

1. Coloque seu filho em contato com o dinheiro; reforce que as moedas e cédulas precisam ser bem conservadas porque, quando danificadas, o governo gasta o nosso dinheiro para repô-las;

2. Mostre que algumas moedas e cédulas valem mais que outras, mas que todas têm valor;

3. Peça a colaboração dos tios e avós na educação financeira, pois eles podem colocar tudo a perder se derem presentes e dinheiro o tempo todo.

E na compra do material escolar:

1. Na compra do material escolar, procure distinguir coisas caras das baratas; os pequenos precisam entender esse conceito.

2. Mostre a diferença entre querer e precisar, destacando que as necessidades básicas estão contidas no item precisar; o querer pode esperar.

3. Ensine a fazer escolhas, ou seja, quando a criança quiser dois itens, faça-a escolher apenas um para que aprenda a eleger as suas prioridades.

4. Detalhe com a criança a lista do material escolar; lembre que nada que está fora da relação deve ser comprado.

Os autores pontuam que a conversa transparente e clara é a melhor opção para ensiná-los. A própria noção de que o dinheiro está relacionado a um trabalho deve ser construída desde cedo. Muitos pais simplesmente não associam a moeda à conquista por meio do trabalho diário, mas é importante que desde muito cedo os filhos entendam o sentido correto das palavras: trabalho, dinheiro e prioridade.

No início do ano, por exemplo, os pais se mostram preocupados com as despesas fixas como IPTU e IPVA, e as demais dívidas trazidas do ano anterior. A criança percebe a preocupação, mas não entende os reais motivos. Para formar consumidores responsáveis e permitir que tenham uma boa relação com o dinheiro quando forem maiores, vale a conversa.



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