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SÃO PAULO – As seguradoras devem responder de forma mais dura às fraudes contra seguros. Segundo especialistas, o mercado está cada vez mais propenso não só a negar o pagamento de indenizações de fraudes comprovadas, mas também a pedir à Justiça que puna os infratores.
“Não basta negar o pagamento e emitir a carta de recusa, mas deve-se acionar criminalmente os fraudadores”, disse, conforme publicado pelo Viver Seguro, o diretor de operações da seguradora Líder DPVAT, Cláudio Ladeira, ao participar de debates do seminário “Quantificação da Fraude em Seguro”, promovido pela CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização).
Além disso, para o superintendente de sinistros auto da Mapfre, as denúncias de irregularidades não devem se restringir aos sinistros de grande valor, já que os pedidos menores também impactam o resultado operacional das empresas.
Fraudes
De acordo com dados publicados na sétima edição do SQF (Sistema de Quantificação da Fraude), no ano passado, as seguradoras atuantes no mercado brasileiro negaram em torno de R$ 230 milhões em indenizações, por conta das fraudes.
As carteiras de automóvel, transportes e vida foram as que mais puxaram para cima o índice geral de sinistros recusados por fraudes, sendo que as três modalidades responderam por 88% das fraudes comprovadas no ano passado, o que equivale a R$ 198 milhões.