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Sinais que mudam de cor e forma merecem atenção, pois podem se transformar em câncer
Rio - Mesmo nos dias mais frios, os raios solares estão tão presentes quanto no alto verão e ainda podem causar sérios danos à saúde da pele. A exposição ao sol provoca, além do envelhecimento precoce, o aparecimento de indesejáveis e por vezes perigosas pintas na pele.
Segundo a dermatologista Marli Maria de Carvalho, o tipo ultravioleta B (uvB) é o raio de sol que, quando atinge a pele, pode causar as manchinhas e consequentemente, o melanoma (câncer de pele). Por isso, ela aconselha: “mesmo no inverno deve-se evitar o sol através do uso de chapéus e, sobretudo, do protetor solar a partir do fator 30”.
Há pessoas que têm uma tendência maior a desenvolver sinais. As de pele clara, como a atriz Sofia Portto, a Malu Leitão da novela ‘Tempos Modernos’, e as com antecedentes de câncer de pele na família são mais propensas ao aparecimento de pintas. “Não me importava com a proteção da pele até perceber pequenas pintinhas amarronzadas em meu rosto”, afirma a atriz.
Nem toda pinta precisa ser retirada. A Drª Marli explica: “Se ela tem uma aspecto bom, regular e não cresce, basta fazer um acompanhamento dermatológico. E se houver a suspeita de que a pinta é um melanoma, o médico poderá retirá-la para biópsia”.
TOME NOTA
“A” ASSIMETRIA
A pinta sem problemas deve apresentar uma forma regular, ou seja, “tem que ser redondinha, ter formato definido”, diz a dermatologista.
“B” BORDA
A borda do sinal não deve apresentar desenho serrilhado e sim uniforme.
“C” COLORAÇÃO
De acordo com a Drª Marli, a coloração marrom é menos ruim que a preta. Além disso, a pinta ‘boa’ deve ter uma cor só. Se ela apresenta partes claras e escuras, pode haver algum problema.
“D” DIÂMETRO
O tamanho da pinta deve ser observado. O fato de ela estar crescendo não é um bom sinal. Preste atenção.