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Fonte: Portal do Jornal O Globo 22/4/2010
Texto enviado ao JurisWay em 23/04/2010.
Para quem tem tendência a problemas cardíacos como infartos, o ideal é cortar a carne do cardápio. Todo pedaço de bife, por mais simples que seja, contém gordura saturada e aumenta o colesterol ruim. No caso do câncer, a resposta não é tão clara. Para especialistas do National Institutes of Health, nos EUA, a carne aumenta o risco de alguns tumores, como o colorretal. Um estudo feito por eles com 500 mil americanos em um período de 10 anos mostrou que aqueles que ingeriam carne vermelha diariamente morriam mais cedo do que aqueles que comiam carne esporadicamente. A epidemiologista Marji McCullough, da American Cancer Society, afirmou recentemente que a ligação entre a carne e os tumores colorretais "é inegável".
Mas quem ama comer carne não precisa abrir mão deste prazer, garantem os nutricionistas. A mudança na forma do preparo do alimento pode deixá-lo mais saudável e seguro para o consumo. A carne vermelha é rica em ferro, nutriente indispensável para mulheres em idade fértil. Ela contém o ferro tipo "heme", mais fácil de ser absorvido pelo organismo do que o "não heme", encontrado nos grãos e legumes. Um pedaço de carne tem 180 calorias e 10 nutrientes essenciais.
- O ideal é limitar as porções de carne vermelha magra (como o filé mignon) e evitar completamente os embutidos, como presunto, salsicha, linguiça, bacon, presunto e mortadela. Uma fatia de carne pode ser considerada magra se tiver menos de 10 gramas de gordura total e menos de 95 miligramas de colesterol.
- Preparar a carne em altas temperaturas pode gerar compostos que aumentam o risco de câncer. Por isso, é sempre melhor cozinhar ou preparar a carne no forno do que fritá-la ou usar a grelha. Não coma pedaços queimados ou chamuscados.
- Prefira os cortes sem gordura. A gordura queima rapidamente e aumenta a quantidade de substâncias cancerígenas. Escolha também a carne mal passada ou ao ponto. Os pedaços bem passados ficaram mais tempo no fogo e têm mais compostos cancerígenos.