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O Idec enviou hoje (26) uma carta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicitando a interdição cautelar imediata de medicamentos a base de Sibutramina, substância utilizada para o emagrecimento que, segundo novos estudos, aumenta o risco de infarte e derrame.
Conforme amplamente divulgado pela imprensa, a Agência Europeia de Medicamentos (Emea) proibiu a venda do remédio, pois concluiu que os benefícios da Sibutramina não suplantam os riscos envolvidos em seu consumo.
Os estudos realizados pela Emea demonstraram que o uso da substância aumenta a chance de ocorrência de doenças cardiovasculares, em especial infarto e derrame. As características da população à qual o medicamento é destinado - obesos - torna a situação mais séria, já que a obesidade é um fator de aumento de risco de doenças cardiovasculares.
Segundo relatório da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife), órgão das Nações Unidas, o Brasil é o país que mais consome remédios para emagrecer no mundo.
Diante dos fatos, o Idec considera que a suspensão da venda da Sibutramina no país é fundamental para fazer prevalecer o direito à saúde e o princípio da precaução.