Últimos artigos
Consumo de gás natural no País cresce 55% em outubro 22/12/2010
União desvia R$ 43 bi de fundo de telecomunicação 22/12/2010
Senado aprova regulamentação da profissão de arquiteto e urbanista 22/12/2010
Cartão aluguel pode ser ampliado 22/12/2010
Em 2010, nº de celulares pode passar de 200 milhões 22/12/2010
Regras disciplinam mediação e conciliação 16/12/2010
Nova lei obriga noivos acima de 70 anos a ter separação de bens 16/12/2010
Quase metade da população brasileira tem veículo próprio 16/12/2010
Livros de papel e os clubes de leitura continuam em alta no Brasil 16/12/2010
Equipamentos eletrônicos sem utilidade serão recolhidos para reciclagem no Rio 16/12/2010
Rafael Targino
De acordo com o ministério, a alteração na data não vai comprometer o “efeito protetor” da vacina dada na primeira etapa, também não vai comprometer a saúde das crianças e tampouco vai aumentar o risco de contaminação pela doença. O órgão diz, em nota, que espera uma redução gradativa no número de casos da Influenza A(H1N1) com o fim do inverno. Assim, a vacinação contra a pólio poderá ser feita “sem qualquer prejuízo.”
A vacina é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde e está disponível nos postos de saúde durante todo o ano. Pelo calendário de vacinação, bebês devem ser vacinados aos dois, quatro e seis meses, com um reforço aos 15 meses de vida. Mesmo assim, as crianças menores de cinco anos devem tomar anualmente as duas doses distribuídas na campanha nacional de vacinação.
As mães das crianças que não tomaram as doses de rotina previstas no calendário devem procurar os postos de saúde na data indicada no cartão de vacinação. Quem precisa tomar o reforço deve esperar até o dia 19 de setembro.
As autoridades de saúde esperam vacinar, na segunda etapa, aproximadamente 14,7 milhões de crianças -95% de todas com menos de cinco anos de idade. Serão cerca de 115 mil postos de vacinação. A primeira etapa aconteceu no dia 20 de junho.