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A pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje constatou que, para 52% dos brasileiros, a atuação do governo no combate à crise foi ótima ou boa, um porcentual inferior ao registrado no levantamento de junho, de 61%. Para 33%, no entanto, a ação do governo na crise foi regular e, para 9%, foi ruim ou péssima.
De acordo com a pesquisa, também diminuiu a percepção sobre a gravidade da crise econômica. Para 20% dos entrevistados, ela é muito grave - um índice que era de 26% em junho e de 37% em março deste ano. Para 51%, a crise é grave, enquanto outros 19% a avaliam como pouco grave. Para 4%, ela é "nada grave".
O Ibope também questionou os entrevistados sobre o impacto da crise na economia. Vinte e sete por cento das pessoas ouvidas disseram que a economia será muito prejudicada. O indicador era de 30% em junho e de 40% em março. Dos entrevistados, 51% disseram que a economia será pouco prejudicada pela crise. Para outros 16%, a economia não será prejudicada.
Trinta e quatro por cento dos entrevistados acham que a crise vai acabar em 2010, um porcentual que era de 33% em junho. Para 29%, ela vai acabar depois de 2010. Outros 13% avaliam que isso vai ocorrer no segundo semestre de 2009, enquanto 11% disseram não ter previsão. Para 2%, a crise já foi superada.
Inflação
As expectativas econômicas para os próximos seis meses melhoraram, de acordo com a pesquisa CNI/Ibope. Segundo o levantamento, houve queda nas expectativas de alta da inflação. Para 9%, os preços vão aumentar muito (ante os 10% na pesquisa anterior) e para 36%, a inflação vai aumentar (41% de antes). Trinta e sete por cento disseram ainda que a inflação não vai mudar e 11% que vai diminuir 11%. Para 1%, a inflação vai diminuir muito.
As expectativas em relação ao desemprego também melhoraram. O índice de pessoas que disseram que o desemprego vai aumentar muito nos próximos seis meses caiu de 12% para 8%. Para 32%, o desemprego vai aumentar e para 30% não vai mudar. Para 24%, o desemprego vai diminuir. Um por cento disse que o indicador vai diminuir muito.
No caso da renda, 5% dos entrevistados disseram que a renda vai aumentar muito. Para 33%, a renda vai aumentar e para 49% ela não sofrerá mudanças. Para 8%, a renda vai diminuir e, para 1%, vai diminuir muito.