Outros artigos do mesmo autor
Princípios do Direito AmbientalDireito Ambiental
Estudo do Impacto AmbientalDireito Ambiental
A Relação Entre Maus-Tratos Animais e a Violência Doméstica Direito Ambiental
Responsabilidade do Dano AmbientalDireito Ambiental
Animais ainda sem voz!Direito Ambiental
Outras monografias da mesma área
MERCADO DE CRÉDITOS DE CARBONO: COMÉRCIO DE PERMISSÕES EM BOLSAS
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E OS RECURSOS HÍDRICOS
Nanotecnologia e direito ambiental: princípio da precaução e da prevenção
REFLEXOS DA CRISE FINANCEIRA NO MERCADO DE CARBONO
QUEBRA DE PARADIGMAS NA EDUCAÇAO AMBIENTAL E PROMOÇÃO DA SAÚDE
O PAPEL DO PODER PÚBLICO NA EFETIVAÇÃO DA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE.
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA: UM INSTRUMENTO PARA ALCANÇAR A CIDADE SUSTENTÁVEL
O presente artigo versa sobre o tratamento dado pelo Direito Internacional e Direito Animal a proteção a certas espécies, regulamentação da pesca, ou captura, em certas regiões
Texto enviado ao JurisWay em 19/09/2014.
Anualmente, vinte mil cetáceos são mortos em Taiji, uma pequena cidade costeira no Japão. A temporada de caça se inicia, todos os anos, em 1º de setembro e se estende até meados de março do ano seguinte.
A captura acontece para atender a demanda e parques aquáticos que tem golfinhos cativos como principal atração.
Grupos inteiros de golfinhos são levados até as águas rasas da Enseada para a seleção para o cativeiro. Lá, treinadores de golfinhos escolhem os golfinhos mais bonitos e estes serão vendidos por uma enorme quantia, para parques aquáticos, principalmente da Ásia.
Os demais golfinhos são brutalmente mortos e sua carne, que contém elevados índices de mercúrio são vendidos, no mercado doméstico para consumo.
É muito importante refletir sobre a questão, mesmo para aqueles que não estão no Japão. Os animais que vivem no mar e que passam pela costa de um país em seu ciclo migratório não pertecem à nenhuma nação. O mar é patrimônio da humanidade e zelar por suas águas e pela biodiversidade é uma responsabilidade de todos.
Só viveremos em uma sociedade de pleno respeito entre nós, humanos, se tivermos respeito por todas as formas de vida e entendermos, que nossos interesses pessoais e econômicos não podem se colocar acima de uma vida e do equilíbrio dos ecossistemas. Se a natureza perecer, a vida humana também terá o mesmo destino.
Nenhum comentário cadastrado.
![]() | Somente usuários cadastrados podem avaliar o conteúdo do JurisWay. |