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Filosofia
Análise do mito pelo viés filosófico e a realidade contemporânea
Texto enviado ao JurisWay em 25/04/2013.
SER OU NÃO SER SUPER-HOMEM?
Marcus Vinicius de Oliveira Ribeiro
kaytovor@hotmail.com
ULT / Jaguariaíva-PR
O mito do super-homem apareceu com o intuito de camuflar o homem. Especificamente falando, para camuflar o simples trabalhador que necessita de um grande esforço para ganhar seus meio de subsistência. Tanto no campo quanto na zona urbana. Ele luta contra pragas que assolam a humanidade, não deixa a lavoura ser atingida e muito menos a vida alheia. Tem seus inimigos implacáveis vestidos de ternos, muitas vezes representando alguma instituição bancária. Ele precisa de problemas para resolver, pois sem inimigos ele não é nada. Como todos na sociedade, mas o super-homem em questão é travestido de uma forma que supra as necessidades que a sociedade enfrenta no quotidiano.
O homem por sua natureza projeta tudo que anseia ser, buscando assim uma forma de alcançar aquilo que imagina ser. Traduz-se em um método e não em uma arte. (vide análise do livro “Caminhos da Filosofia” de Paulo Ghiraldelli) Cada um tem a sua maneira de projetar seus planos e meios para concluí-los. É um mundo ilusório, notavelmente, trazendo a necessidade de impor limites como doses de remédio. A realidade em demasiado é destrutiva, contudo, a fantasia também.
O “bicho homem” não nasceu para viver vinte e quatro horas na realidade necessitando do conforto encontrado no mundo da fantasia em que os problemas parecem mais fáceis e superáveis. É importante pois temos a necessidade de um refúgio. O mito estimula diversos sentimentos como a compaixão quando em contato com a moral em uma história infantil, ou alegria em um personagem mítico que trabalha na vertente do humor. Influencia e estimula a crença, criando hipóteses diante dos problemas e indagações sobre nossa origem, por exemplo. Alguns se agarram no divino, outros no científico. Assim, o mito e suas características se torna algo vital e necessário para humanidade suportar sua própria existência.
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