E ele vai mais além, quando afirma: " se a força das coisas diferencia a habitação rica da habitação modesta, não se tem o direito de transgredir regras, que deveriam ser sagradas, reservando-se só aos favorecidos pela fortuna, o benefício das condições necessárias a uma vida sã e ordenada. É preciso possibilitar, por uma legislação implacável uma certa qualidade de bem estar a cada um, independentemente da questão dinheiro.
É preciso interditar, por uma estrita regulamentação urbana , que famílias inteiras sejam privadas de luz, de ar e de espaço."