Para exercer a tutela é necessário que o tutor tenha a sua idoneidade incólume, bem como não haja nenhuma espécie de conflito entre o ele e o seu pupilo.
É que o exercício da tutela impõe ao tutor uma função pública. Sendo assim, necessário se faz que o tutor seja pessoa de boa índole, haja vista, o encargo de proteger tanto a vida quanto o patrimônio do menor.
Por isso, cabe ao Estado o dever de acompanhar e fiscalizar a conduta do tutor em relação ao tutelado, visando sempre a consecução dos fins da tutela.