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 Defesa do Consumidor
 

Inmetro divulga ranking de consumo de veículos de 2011

Fonte: Auto Esporte 12/11/2010

Texto enviado ao JurisWay em 12/11/2010.

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Uno Mille é o subcompacto mais econômico do mercado nacional.
Segundo a entidade, 14 modelos melhoraram performances.

uno mille fire economy fiat
Uno Mille Fire Economy obteve nota máxima
entre subcompactos (Foto: Divulgação)

O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) divulgou o ranking 2011 de consumo de combustível e eficiência energética de veículos. Em nota, o Inmetro destacou que houve melhora de 3% no nível geral de consumo de combustível dos modelos inscritos, com destaque para a categoria de compactos (3,6%) e para os subcompactos (2,9%).

Confira a tabela de notas do Inmetro dos veículos avaliados

A entidade ressalta que, de 2010 para 2011, 14 modelos melhoraram suas performances segundo os critérios avaliados, ou seja, 21% dos participantes registraram evolução tecnológica.

A Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, um selo com o carimbo do Inmetro, mostra informações sobre o desempenho do automóvel em relação ao gasto médio na cidade, o chamado ciclo urbano, e na estrada (em km/l ou km/m3, no caso dos motores a gás natural) e classifica o modelo de acordo com seu nível de consumo.

Para a certificação, o Inmetro divide os modelos em oito categorias: subcompacto, compacto, médio, grande, esportivo (que acabou ficando sem representantes em 2011), fora-de-estrada, comercial leve e comercial derivado de carro de passeio.

A avaliação atribui nota de A a E, do menor para o maior consumo, respectivamente. Ou seja, A é o veículo mais econômico e E o mais "gastão". De 73 modelos avaliados, 12 conquistaram a nota máxima.

Uno Mille é o subcompacto mais econômico
Na categoria de subcompactos, o único carro com nota "A" no ranking é o Fiat Uno Mille Fire Economy 1.0, com 8,9 km/l de álcool (ciclo urbano). Ele já havia obtido a classificação máxima em 2010. Por outro lado, o Novo Uno recebeu “E”, já que o consumo de álcool varia de 6,6 km/l a 7,1 km/l. Apenas a versão Vivace Evo (sem ar-condicionado) atingiu classificação “B”, com consumo de 8,3 km/l de álcool.

Na mesma categoria, o Palio ganhou nota “E” nas versões ELX Flex (7,1 km/l de álcool) e Attractive 1.4 (7,2 km/l de álcool). Já o Ford Ka (8,1 km/l com álcool) recebeu “C”, assim como o Renault Clio (8,6 km/l de álcool). O Kia Picanto ficou classificado como “B”, por fazer 12,4 km/l de gasolina na cidade.

Siena e Gol lideram compactos
Entre os classificados como compacto, os únicos a obterem nota máxima foram o Fiat Siena Fire 1.0, com 8,2 km/l de álcool, e o Gol Ecomotion, criado para ser o mais econômico da linha, com 8,4 km/l de álcool. O pior no ranking é o VW Polo 1.6 Sportline, com 6,2 km/l, também com álcool.

Outras categorias
Na categoria médios, o único a conquistar nota "A" foi o Renault Logan (8,0 km/l de álcool). Entre os grandes, a nota máxima foi obtida pelo Ford Fusion Hybrid (12,6 km/l de gasolina), lançamento da montadora, o Kia Cerato (10,3 km/l de gasolina na versão com câmbio automático e 10.6 km/l na manual), o Renault Fluence (6,9 km/l de álcool), que começa a ser vendido aqui em 2011, e o Toyota Corolla (7,0 km/l de álcool na versão com câmbio manual e 7,1 km/l na versão com câmbio automático).

Nos grupos comercial leve e comercial derivado de carro de passeio não houve nota máxima. Entre os fora-de-estrada, só o Kia Sorento foi classificado como "A" (8,1 km/l de gasolina).

Adesão da Ford
A adesão da Ford também foi comentada pelo Inmetro. Já participavam da certificação Fiat, Kia, Volkswagen, Renault e Toyota. Ainda segundo o instituto, três dos 73 modelos etiquetados neste novo ciclo são lançamentos, sendo um veículo híbrido, tecnologia que utiliza motores elétricos e motor a combustão interna, reduzindo significativamente o consumo de combustível.

A participação dos fabricantes e importadores de automóveis ao programa é voluntária e renovável a cada ano. Para isso, a montadora deve informar os valores de consumo energético de, no mínimo, 50% de todos os seus modelos previstos para comercialização. Uma marca pode participar um ano com determinados modelos e não renovar a inscrição para o ano seguinte, por exemplo.




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