Últimos artigos
Megadesconto pode ocultar golpe; veja dicas de compra online19/07/2011
Abastecer o carro nas estradas pode sair mais barato22/12/2010
Serasa: emissão de cheques sem fundos volta a crescer 22/12/2010
Saiba se vale a pena a suspensão de um serviço durante as férias 22/12/2010
Cartão de crédito é a principal pendência para 71% dos endividados 22/12/2010
CNC: total de endividados cai para 58,3% em dezembro 22/12/2010
Aneel criará tarifas diferenciadas para cobrança de luz 22/12/2010
Prévia da inflação oficial avança em 2010 com preços dos alimentos 22/12/2010
Carne sobe mais e alimenta inflação 22/12/2010
Aeroviários e aeronautas mantêm greve para o dia 23, antevéspera de Natal 22/12/2010
Fonte: Folha de S. Paulo - Online 28/10/2010
Texto enviado ao JurisWay em 28/10/2010.
O brasileiro gasta, em média, R$ 2.500 para resolver os problemas causados por crimes cibernéticos. O tempo total tomado com o tema é 43 dias, segundo informou a empresa Symantec nesta quarta-feira (27), em evento em São Paulo.
De acordo com os dados da companhia, o Brasil empata com a Índia na porcentagem de usuários da internet que já foram vítimas do cibercrime. Ambos registram índice de 76% na pesquisa, superando os EUA (73%) e ficando atrás apenas da China (83%).
Mundialmente, a pesquisa indica que 65% da população já sofreu algum ataque, sendo 51% dos casos infecções por vírus e malwares. Outros problemas frequentemente enfrentados são golpes on-line (10%) e o phishing --ato de enviar e-mails em nome de pessoa confiável ou empresa, com links mal intencionados--, que representa 9% das ameaças.
Com 7% cada, estão o roubo de perfis em redes sociais, as fraudes com cartão de crédito e o assédio sexual.
Ainda segundo a pesquisa, 41% dos brasileiros afirmam que o crime virtual cometido nunca foi solucionado, enquanto 79% do país não acredita que cibercriminosos serão punidos.
A empresa falou também sobre a integração de seu software com o Facebook. O novo Norton 2011, apresentado hoje, permite que se analise o mural de recados para verificar se há links maliciosos entre os postados pelos amigos.
A Symantec sinalizou, ainda, a intenção de alcançar o mercado de tablets.
"Ainda não temos nada a anunciar nesse sentido, mas estamos buscando levar o Norton a dispositivos que sejam maiores que celulares, mas menores que PCs", afirmou Dave Cole, diretor sênior de produtos Norton.
O Norton 2011 apresenta uma mudança na interface e novos recursos, como o Sonar 3, que identifica softwares suspeitos com base no seu comportamento e toma automaticamente qualquer decisão em nome do usuário. A empresa fez parceria com a fabricante de computadores Positivo para inclusão automática do software em computadores.