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Produtos duráveis
Prefira itens duráveis a descartáveis. Optar por algo que não precisa ser substituído rapidamente evita que mais recursos naturais sejam usados e diminui a quantidade de resíduos. Além disso, é preciso explorar todas as possibilidades de um produto, estendendo ao máximo sua vida útil. Um bom exemplo é a reciclagem de materiais.
Produção local e logística colaborativa
Dar preferência à produção local estimula a economia da região e contribui para reduzir a emissão de gás carbônico, evitando as longas viagens entre o produtor e o consumidor final. Também é mais sustentável comprar em empresas que praticam a logística colaborativa, que compartilham a estrutura da produção à distribuição.
Vida saudável e o não prejudicial
Para levar uma vida saudável é importante estar atento a tudo que se consome. Ler atentamente a composição dos produtos nas embalagens é o primeiro passo. Procurar se informar sobre o processo de produção também é importante.
Mais compartilhamento e menos individualismo
Compartilhar produtos expande sua capacidade de uso e diminui a ociosidade dos itens e a necessidade de produção de novos. Há o compartilhamento de escritório e até, mais recentes na mobilidade, com projetos, por exemplo, de aluguéis de bicicletas. Algumas metrópoles, incluindo São Paulo, já têm iniciativas de compartilhamento de carros.
A suficiência e a publicidade consciente
A lógica do consumo desenfreado deve ser repensada levando em conta a suficiência e a necessidade. A substituição de produtos em plena vida útil aumenta a produção e extrapola os limites do planeta. Para especialistas,mais informação na oferta desestimularia trocas desnecessárias, como de eletroeletrônicos que têm obsolescência programada.
A experiência e o virtual no lugar do material
A tecnologia nos oferece experiências com soluções mais sustentáveis. Escutar música no mp3 e ler livros em dispositivos eletrônicos são exemplos de opções virtuais que não geram resíduos. Produtos materiais também podem ser substituídos por experiências.
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