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A partir desta quinta-feira, 9, o teste do pezinho – feito em recém-nascidos até cinco dias após o parto – será ampliado na rede pública do Distrito Federal (DF). O exame, que antes permitia o diagnóstico de apenas três doenças (hipotiroidismo congênito, fenilcetonuria e doença falciforme), passará a identificar um total de 21.
Fazem parte do grupo doenças como a fibrose cística, a hiperplasia adrenal e a toxoplasmose congênita. A ampliação está prevista em uma lei distrital aprovada em 2008 e permite diagnosticar doenças que não apresentam sintomas logo após o nascimento, mas que podem ter consequências graves.
Outra novidade é que a coleta de sangue do bebê para o exame passará a ser feita na própria maternidade e não mais nos centros de saúde. Atualmente, apenas 20% dos testes de pezinho são feitos em maternidades.
Por ano, são realizados em média 40 mil exames na rede pública do DF. O resultado demora de três a cinco dias para ficar pronto e, caso sejam detectados problemas, um assistente social procura a mãe para encaminhar o bebê ao tratamento adequado.
Em Mato Grosso do Sul, cinco doenças são diagnosticadas pelo teste do pezinho. No Rio Grande do Sul, apenas duas enfermidades podem ser identificadas.