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O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (29) que 14.893 toneladas de sódio foram retiradas dos produtos alimentícios brasileiros desde 2011. A redução ocorreu por causa de um acordo dividido em três fases entre o governo e a Associação das Indústrias da Alimentação.
Na terceira fase, a mais recente, os produtos com metas de redução foram margarinas, cereais matinais, caldos (gel e cubos) e temperos prontos. Das 22 empresas analisadas pelo Ministério, 94,5% atingiram a meta. A maior redução no uso de sódio foi observada nos temperos, com queda de 16,35% seguida pela margarina, com 7,12%. Também tiveram diminuição: cereais matinais (5,2%), caldos e cubos em pó (4,9%), temperos em pasta (1,77%), tempero para arroz (6,03%). A única categoria que teve aumento na concentração de sódio foi caldos líquidos e em gel (8,84%).
Na primeira etapa, os produtos que reduziram o sódio foram macarrão instantâneo, pão de forma e bisnaguinha; e na segunda, bolos, snacks (batata-palha e salgadinhos de milho), maioneses e biscoitos.
A meta do Ministério da Saúde é que, até 2020, as indústrias do setor promovam a retirada de 28.562 toneladas de sal do mercado brasileiro. A próxima fase do acordo será focada em embutidos.
Vale lembrar que o excesso de sódio aumenta o risco de doenças como a hipertensão, que afetou 24,9% da população brasileira em 2015, de acordo com dados do Ministério. Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF/IBGE) de 2008, o consumo de sódio do brasileiro excede em mais de duas vezes o limite máximo recomendado pela OMS, de cinco gramas por dia. A média nacional é de 12 gramas. Ainda de acordo com a POF, 70% da população brasileira consome sódio em excesso.
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