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Caixa eletronico do Banco do Brasil Foto: Gustavo Miranda / Agência O Globo
Em seguida, transferem o cliente para um suposto atendimento eletrônico, o que faz o correntista pensar que realmente recebeu uma chamada do banco. Em alguns casos, criminosos já têm os dados da pessoa, e pedem apenas a confirmação, além da senha ou do código de segurança.
Atenção redobrada
As novas táticas dificultam o trabalho da polícia e exigem cuidado redobrado. Com a sofisticação dos golpes, alertam especialistas do ramo financeiro, os correntistas devem estar ainda mais atentos para não fornecerem dados como senha ou token por telefone ou e-mail.
— Realmente, as fraudes estão cada vez mais sofisticadas. São quadrilhas especializadas que investem dinheiro no golpe e, muitas vezes, conseguem o que querem. É preciso estar sempre alerta a este tipo de ligação, mas também a contatos suspeitos por e-mail. A dica é sempre desconfiar de qualquer abordagem e jamais informar dados bancários. Os bancos não fazem este tipo de contato por telefone ou e-mail — alertou o advogado especialista em fraude eletrônica David Rechulski.
Caso receba uma dessas ligações, explica Rechulski, o cliente deve procurar imediatamente a instituição financeira à qual é vinculado.
— Caso forneça algum dado numa destas ligações, é preciso informar o fato imediatamente ao banco e pedir o bloqueio do cartão (de débito ou de crédito). Caso contrário, o usuário pode sofrer graves danos financeiros. Criminosos podem fazer movimentações, saques e compras com os dados dos clientes — disse.
Procurado pelo EXTRA, o Banco do Brasil informou que “já tem conhecimento do golpe e que sempre orienta os procedimentos seguros, baseados nas melhores práticas de mercado”.Por meio de nota, a instituição
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