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Rinite alérgica em crianças: sintomas e prevenção

05/05/2016 Fonte: Crescer

Texto enviado ao JurisWay em 05/05/2016.

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Estudo mostra que dores faciais são sintomas comuns do problema
 

Os pais que têm filhos com rinite alérgica já sabem. Vira-e-mexe o nariz da criança fica entupido e coça, ela espirra, tem pruridos na garganta e ouvido. Mas além desses sintomas mais comuns da alergia, estudos mostram que desconfortos como dor de cabeça, de ouvido e pressão facial também aparecem nas crianças que sofrem com o problema.

“Uma das consequências da alergia é inchar a mucosa da pele. Se esse inchaço acontece, por exemplo, na cavidade dos seios da face, há uma obstrução da saída do ar e das secreções dessa região, o que causa a pressão facial”, diz Victor Nudelman, alergista infantil do Hospital Albert Einstein (SP).

Segundo Olavo de Godoy Mion, otorrinolaringologista do Hospital Santa Catarina (SP), a rinite crônica acaba trazendo ainda outros problemas para a criança. “Ouvido, nariz e garganta estão interligados. Se o nariz da criança está entupido, a sua comunicação com o ouvido fica afetada e podem surgir infecções e problemas de audição, por exemplo”, afirma.

E, claro, essas manifestações da alergia prejudicam a qualidade de vida da criança. Como ela tem dificuldade para respirar, dorme mal, o que interfere em seu crescimento e no aprendizado escolar. Por isso, o ideal é ficar atento se esses sintomas surgirem e procurar um profissional o mais rápido possível.

O que é a rinite alérgica

A rinite é uma inflamação do nariz e das mucosas dos seios paranasais de origem alérgica. É uma reação às proteínas de seres biológicos, como o pólen e o pelo de animais. Mas há uma rinite que não é a alérgica, e sim irritativa por conta de um agente químico. “Quem não é alérgico não vai ter problema ao cheirar uma flor. Mas a fumaça de cigarro, por exemplo, vai gerar uma rinite independente de essa pessoa ter ou não alergia”, diz Olavo.

Vale lembrar que a alergia pode surgir em qualquer momento da vida. Se a criança nasce com o gene para ter a reação, o problema vai se manifestar somente quando ela entrar em contato com o alérgeno. Porém, isso não acontece de uma hora para a outra. A doença vai se desenvolvendo aos poucos à medida em que há exposição ao que provoca sensibilidade.

Prevenção

O melhor quando se fala em alergia é a prevenção, ou seja, ficar longe do que a provoca. Mas isso não afasta a necessidade do uso de medicamentos em alguns casos. Uma dica do otorrinolaringologista é lavar todos os dias o nariz com soro fisiológico para dificultar o contato dos alérgenos com as mucosas.


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