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Alta dos preços deixa orçamento das famílias na balança

Texto enviado ao JurisWay em 22/04/2013.

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Alta dos preços deixa orçamento das famílias na balança
19/4/2013
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Pesquisa revela melhores e piores opções de compra nas feiras livres e supermercados

POR BRUNO DUTRA
 
Rio -  A alta nos preços dos legumes, frutas e hortaliças nos supermercados e feiras livres tem assustado muitos consumidores cariocas que sentiram no bolso a disparada dos preços de alguns produtos, que chegaram a ter alta de até 135% em um ano. Nas prateleiras, os números nas plaquinhas causam espanto. Porém, no meio de tantos vilões, é possível encontrar os mocinhos e conseguir economizar na compra de alguns itens.
 
Foto: Agência O Dia
 
De acordo com pesquisa semanal da Divisão de Feiras da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), que revela as melhores opções entre feiras de rua e supermercados, o tomate, como ocorre em todo o país, fica no topo da lista entre os mais caros. O produto, no acumulado dos últimos doze meses, teve alta de 80,88% nas feiras livres, seguido da beterraba com 61,90%, do jiló que aumentou 52,07%, da vagem que subiu 41,48% e do repolho com alta de 38,55%. Entre os mais baratos, o destaque fica por conta da melancia que recuou 15,47%, o chuchu que está 13,57% mais barato e o mamão, com queda de 9,20%.
 
Nas feiras livres, o quilo da beterraba que custa R$ 3,87 subiu para R$ 4,58. O do jiló antes encontrado a R$ 5,15 agora está por R$ 7,25. Entre os mais baratos, o quilo do chuchu pode ser comprado por R$ 2,23, frente aos R$2,47 do período anterior. O pepino antes a R$3,43,está à venda por R$3,29 — variação que representa boa opção para quem quer gastar menos na hora de fazer a feira.
 
A pesquisa mostrou ainda que os consumidores do Pechincha, na Zona Oeste do Rio, Ilha do Governador e Tijuca gastam menos na compra dos produtos, ao passo que em Ipanema, na Zona Sul, Barra da Tijuca na Zona Oeste e Grajaú, na Zona Norte, a feira ficou mais cara.
 
>>> Clique aqui e confira a íntegra da pesquisa de preços
O economista da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Braz, destaca que a disparada nos preços de alguns hortifrutigranjeiros está ligada às dificuldades no cultivo.
 
“Os preços subiram porque houve redução na área plantada em 2012. Isso contribui para a diminuição na oferta nas feiras e supermercados, motivo principal para o aumento nos preços”, diz.
 
Para não gastar muito é preciso dar um jeitinho para pechinchar e encontrar valores mais em conta. “Os preços aumentaram muito, mas, quando isso acontece, deixo os produtos mais caros de lado ou compro em menor quantidade”, conta a auxiliar administrativa Rosiene Pereira.
 
Atento aos preços, o guia de turismo Gláucio Saint’Clair observa que as compras têm pesado no fim do mês. “Para economizar na hora de ir ao supermercado, eu compro frutas da época que são de qualidade e estão bem mais baratas”, observa.
 
Produtos mais baratos no meio do ano
 
Depois de assustar muitos consumidores com alta repentina nos preços, o tomate começa a ficar mais barato. Com a mudança no clima, a produção no campo aumentou e reduziu os valores repassados ao consumidor em feiras e supermercados. “A safra está melhor em várias partes do país, o que deve fazer os preços recuarem de maneira gradual”, destaca Renata Fabio, analista de mercado do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
 
Outros produtos, como a batata, cenoura e cebola, só devem normalizar os preços em meados de julho. “Estes itens vão continuar em alta porque estão com pouca oferta no mercado. A cebola que estamos consumindo, por exemplo, é importada, o que faz os preços dispararem”, analisa Renata.


Fonte: O Dia - Online
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