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Celular pode ser peça-chave em emergências; saiba truques e orientações

Texto enviado ao JurisWay em 04/02/2013.

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Celular pode ser peça-chave em emergências; saiba truques e orientações
4/2/2013
imagem transparente

POR PABLO VALLEJOS
 
Rio -  Em casos de emergência, o celular pode ser um grande aliado dos usuários. Muitos desconhecem, mas existem formas — por meio de códigos, aplicativos e funcionalidades — de tornar o dispositivo um ‘anjo da guarda’ em situações nas quais é preciso fazer chamadas urgentes ou em caso de assalto. Com os devidos cuidados, a ajuda chega por meio de alguns toques na palma da mão.
 
O celular pode ser a salvação, inclusive em situações de acidente. Fabricantes desenvolveram funcionalidades para que o aparelho seja uma ferramenta de resgate. Quando não são as empresas, são os próprios usuários que criam ferramentas dentro da própria tecnologia — a fim de explorar todas as possibilidades.
 
Foto: O Dia
 
Uma curiosidade pouco conhecida é a opção de fazer uma chamada de emergência mesmo com o celular fora de área ou com o teclado bloqueado. Psicóloga, Thaís de Macedo, 27 anos, testou e aprovou a dica: “Não fazia ideia dessa função. Já presenciei situações em que a chamada de emergência poderia ter ajudado”, afirma.
 
FURTOS E ASSALTOS
Já a universitária Mariana Miranda Bard, 21 anos, testou um outro truque: digitou “*#06#” e ligou. Com esse código, ela descobriu o número de série do aparelho, dado que geralmente é exigido por operadoras quando o usuário pede o bloqueio do celular após furtos ou assaltos: “Acho que essas informações deveriam ser melhor divulgadas para emergências”, reivindica.
 
O teste de Lucas Lopes, também universitário, 21, foi um pouco mais desafiador. Há a seguinte ‘lenda urbana’: se o carro abre somente com controle remoto e o motorista estiver esquecido o dispositivo em casa, basta pedir, por ligação telefônica, que uma pessoa pressione o botão do outro lado da linha. O motorista aproxima o celular a 30 centímetros do carro e as portas devem ser destravadas. O universitário avalia o ‘truque’: ‘Tentei, mas não abriu”
Funções são úteis na hora do aperto, mas é preciso cuidado
 
ALÉM DO APARELHO
Os truques ganham, para especialistas, um novo nome: easter eggs (ovos de Páscoa, em tradução do inglês). Segundo Marcelo Botelho, diretor da Veus Technology, pode ser divertido descobrir as muitas possibilidades do celular.
 
Aparelhos iPhone, por exemplo, são alvo preferido de quem quer personalizar o próprio sistema, diz Ramirez Lavor, analista da Snap Informática: “Programas como o Jailbreak e Cydia permitem o desbloqueio de iPhones, que oferecem novas ferramentas e, até pouco tempo, eram ilegais”, destaca.
 
Para Celso Fortes, da agência Novos Elementos, os ‘easter eggs’ devem ser usados com cautela. Se prejudicar permanentemente, pode ser necessária restauração total. Ele alerta: “Nesse caso, o atendimento só será feito pelo fabricante”.
 
QUEM FAZ OS TRUQUES?
Essas ‘artimanhas’, afirma Celso Fortes, são funções de sistema desenvolvido pelas próprias fabricantes. Porém, Ramirez Lavor ressalta: “Nem sempre tudo é revelado. Portanto, a informação é passada de um funcionário ou ex-funcionário para o publico geral. Quando cai em fóruns e redes sociais, os usuários começam a testar e explorar os truques”, afirma.
 
Lucas Lopes testou o truque que destrava as portas sem o uso do controle e avalia: 'Tentei, mas não abriu' | Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
Lucas Lopes testou o truque que destrava as portas sem o uso do controle e avalia: ‘Tentei, mas não abriu’ | Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
 
FAZ LIGAÇÕES, NÃO MÁGICA
Não acredite em aplicativos que façam raio-X, sugere Marcelo Botelho, da Veus Technology: “Aconselho que o usuário fique mais restrito aos aplicativos convencionais. Se desejar alterações profundas no seu equipamento, pesquise muito antes de aplicá-las no seu aparelho”.
 
Segundo Ascold Szymanskyj, vice-presidente da F-Secure na América Latina, esse tipo de programa entra no aparelho, vasculha o conteúdo. “Dados do cartão de crédito, por exemplo, têm valor no mercado negro”, diz.
 
Sistemas que mantêm a segurança
Usuários de iPhone que foram roubados ou perderam o aparelho podem recorrer ao material que está ‘na nuvem’, ou seja, na web e não em um local físico. Dispositivos com sistema operacional 5 (iOS 5) podem contar com o iCloud (www.icloud.com.br). Há funcionalidade para localizar o iPhone. Se preferir, imprima a localização e leve à delegacia mais próxima para tentar ajuda.
 
Os aplicativos Prey Anti-Theft e Android Lost, gratuitos, são os mais eficazes para cuidar do seu aparelho Android perdido ou roubado. Monitore e controle o aparelho por meio de programas online e até com relatórios.
Vale testar, também, aplicativos de antivírus no seu celular, como: AVG, Norton, WaveSecure e Lookout. São gratuitos.
 


Fonte: O Dia - Online
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1 - Todos os artigos podem ser citados na íntegra ou parcialmente, desde que seja citada a fonte, no caso o site www.jurisway.org.br.

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