Últimos artigos
Um bom acordo é quando tudo se encaixa 23/07/2014
Adiantamento do 13º salário: ajuda financeira que pode ser bem-vinda 23/07/2014
Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos 23/07/2014
Inscrições para o Sisutec começam a partir desta segunda-feira 21/07/2014
Saiba fazer a transferência de dívida de carro ou imóvel para outra pessoa 21/07/2014
ingressos na Copa foram maior reclamação no Procon estadual 21/07/2014
Estudar no exterior já é realidade da classe C 21/07/2014
Além do 'efeito Copa': produtos e serviços no Rio subiram até 143% entre os Mundiais de 2010 e 2014 21/07/2014
Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos 21/07/2014
Caixas eletrônicos serão substituídos por banco 24 horas 21/07/2014




Texto enviado ao JurisWay em 18/09/2012.
![]() |
Desde 1991 o Dia Mundial do Diabetes é comemorado em 14 de novembro. O objetivo é conscientizar a população sobre a doença que já atinge cerca de 200 milhões de pessoas no mundo, mas que muitos desconhecem serem portadores.
A doença ocorre quando o organismo não produz insulina (hormônio gerado no pâncreas que transporta a glicose para as células) suficiente ou resiste à sua ação, resultando em taxas de glicose no sangue excessivamente altas.
Assim, aparecem os sintomas e as complicações do diabetes, como sede excessiva, fome em excesso, náuseas, visão turva, sonolência e diminuição da disposição para praticar atividades físicas.
A longo prazo, as complicações começam a aumentar e daí a importância do controle de glicose desde o momento em que a doença é diagnosticada. Isto porque o acúmulo desta substância nas paredes dos vasos sanguíneos provoca o seu espessamento.
Com isso, o transporte de sangue necessário aos tecidos é comprometido, podendo gerar doenças como a aterosclerose e alterações fisiológicas no coração, no cérebro, nas pernas, nos olhos (comprometendo a visão), nos rins (insuficiência renal), nos nervos (formigamentos e redução das sensações) e na pele.
O diabetes mellitus (nome completo da doença) divide-se em dois grupos. No tipo 1, o mais raro (ocorre em apenas 10% dos diabéticos), as células que produzem a insulina no pâncreas são destruídas pelo organismo, comprometendo a produção de insulina.
No diabetes tipo 2, o portador da doença produz a quantidade necessária de insulina, no entanto, seu organismo desenvolve uma certa resistência ao hormônio, impedindo o controle das taxas de glicose.
Uma dieta equilibrada é imprescindível para que não ocorram problemas como hipoglicemia (falta de glicose no sangue) ou carência de outros nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo.
Acompanhamento médico e atividade física farão com que o paciente tenha uma melhor qualidade de vida e amenize os problemas causados pela doença. Vale ressaltar a importância de evitar a ingestão de doces, se alimentar regularmente e não ficar mais de 3 horas em jejum.