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De acordo com a Federação, os investimentos em segurança na internet somaram R$ 1,94 bilhão nos seis primeiros meses do ano.
Em seminário on-line nesta terça-feira, a Febraban, em parceria com a ACSP (Associação Comercial de São Paulo), a Fecomercio-SP (Federação do Comércio) e a OAB-SP (Ordem dos Advogados de São Paulo), discutiu a aplicação das leis sobre os crimes eletrônicos.
De acordo com a Federação, na falta de uma legislação específica, integrantes de quadrilhas detidos nas operações das Polícias Civil e Federal dificilmente ficam presos por um longo período.
"Depois de 10 anos de debates do Projeto de Lei 84/99, há questões bastante maduras e que podem ser votadas", afirmou o deputado federal Julio Semeghini, relator do projeto na Câmara dos Deputados, já aprovado pelo Senado e que tipifica crimes eletrônicos, tais como invasão, com violação de segurança, a sistemas computacionais protegidos, obtenção de dados com invasão de sistemas computacionais, inserção ou difusão de códigos maliciosos e estelionato eletrônico entre outros.
"Hoje, devido à ausência de lei, os criminosos são muito beneficiados", disse Cesar Faustino, coordenador da subcomissão de Prevenção a Fraudes Eletrônicas, segundo a Febraban.