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 Defesa do Consumidor
 

Contracheque do INSS direto no caixa eletrônico dos bancos

Fonte: O Dia Online 12/8/2010

Texto enviado ao JurisWay em 12/08/2010.

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Aposentados podem emitir comprovantes nos autoatendimentos. Clientes do Bradesco são os primeiros a ter o serviço

Por Max Leone

Rio - Aposentados e pensionistas do INSS já podem imprimir o contracheque nos bancos em que sacam os benefícios previdenciários. Os primeiros a ter o serviço gratuito nos caixas eletrônicos foram os 5,7 milhões de segurados que recebem no Bradesco. O banco já oferece comprovantes do mês de referência e do anterior. Segundo a instituição financeira, o sistema aceita ainda a impressão de até duas vias em um só mês. O Banco do Brasil será o próximo a permitir que o cliente imprima o contracheque no auto-atendimento, ainda este mês.

 RECADASTRAMENTO

Ontem, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) confirmou que, até setembro, outros 18 bancos que fazem pagamentos de aposentadorias e pensões vão passar a emitir o contracheque nos caixas eletrônicos. Grandes instituições, como Itaú/Unibanco, Santander e HSBC, também vão oferecer o serviço aos clientes.

A possibilidade de tirar o contracheque nas agências faz parte do acordo do Ministério da Previdência Social com os bancos que pagam a folha de pagamento do INSS. Em janeiro, as negociações firmaram prazo de 180 dias para a adaptação dos sistemas e início da oferta do serviço. Também ficou acertado que as agências bancárias serão responsáveis pela prova anual de vida dos segurados do INSS — uma espécie de recadastramento, que garantirá a atualização do banco de dados da Previdência.

O acordo garante transferência gratuita para outra conta, e o serviço será feito por meio de Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou de Documento de Crédito (DOC). O aposentado poderá migrar do cartão magnético para a conta corrente.

Greve ameaça trabalhador

“Estou há dois meses sem poder trabalhar. Corro risco de perder meu emprego. Já deve até ter outro trabalhando no meu lugar”. A preocupação é do contabilista Paulo Rodrigues, 49 anos, um dos muitos trabalhadores prejudicados pela greve dos médicos peritos da Previdência. Ontem, ele esteve no posto da Avenida Antônio Carlos, no Centro do Rio, para fazer perícia. Com a paralisação que já dura 47 dias, o beneficiário esperou mais de um mês para fazer o exame e ser declarado apto a voltar à ativa. “Meu braço já está quase bom, mas a empresa só me aceita de volta com o laudo”, afirmou.

A demora para agendar a perícia, como O DIA mostrou na edição de ontem, prejudica também quem está incapacitado para trabalhar e não consegue a concessão do auxílio-doença. É o caso da gari Samantha Ribeiro da Silva, 26, que tem problema de hérnia umbilical. Ela levou dois meses esperando pelo exame. “Tentei marcar por telefone e não consegui. Só chama e ninguém atende. Precisei vir ao posto. Vim em junho e só consegui atendimento para hoje”, contou.





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