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As maternidades paulistanas, tanto públicas quanto privadas, poderão ter de adotar um sistema de pulseirinhas com chip para impedir a troca e o sequestro de recém-nascidos.
O projeto foi aprovado por unanimidade ontem, em segunda votação, na Câmara Municipal. Agora, depende apenas da sanção do prefeito Gilberto Kassab para entrar em vigor.
As pulseiras serão combinadas com alarmes instalados em todas as portas dos hospitais. “Em qualquer loja, toda mercadoria tem sensor, e quem tenta sair sem pagar não passa pela porta. Se uma camiseta de R$ 30 é protegida assim, não vamos
proteger a vida de uma criança?”, questiona o veredor Carlos Apolinario, autor da proposta.
A expectativa é de que o prefeito aprove o texto. “Estava esperando a decisão da Câmara antes de falar com Kassab. Agora, vou fazer isso e pedir que sancione o projeto”, afirma Apolinario.