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Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na capital paulista, subiu de 0,12% para 0,19%, na terceira prévia de julho. Foi a quarta alta seguida. Em quatro dos sete grupos pesquisados, houve aumento do ritmo de elevações.
Apesar de terem mantido a deflação (-0,22%), os alimentos indicam movimento de recuperação de preços, já que na medição passada a queda tinha sido mais acentuada (-0,42%).
Entre os itens alimentícios que ficaram mais caros estão as carnes bovinas (1,26%), os pescados (0,77%) e as frutas de época (3,70%). Os preços foram coletados entre 23 de junho e 23 de julho, e comparados aos dos 30 dias imediatamente anteriores.
No grupo habitação, o IPC passou de uma alta de 0,33% para 0,35%, com destaque para a correção de preço da conta de luz (0,35%), do botijão de gás (0,64%) e de reparos em casa (2,01%).
Em transportes, houve alta de 0,22%, ante 0,11%, o que reflete aumentos como o do álcool combustível (1,26%), de pedágios (1,35%), de consertos de veículos (1,20%) e de carros novos (1,06%) e usados (0,33%).
No grupo despesas pessoais, a taxa atingiu 0,57% ante 0,55%. Entre os itens em alta está o cigarro (2,55%). Em saúde, o IPC passou de 0,40% para 0,48%. Só os planos de saúde aumentaram, em média, 0,87%.
Já o grupo vestuário apresentou deflação (-0,49%). Em educação, houve redução no ritmo de alta (de 0,25% para 0,21%).
Edição: Juliana Andrade