Últimos artigos
Consumo de gás natural no País cresce 55% em outubro 22/12/2010
União desvia R$ 43 bi de fundo de telecomunicação 22/12/2010
Senado aprova regulamentação da profissão de arquiteto e urbanista 22/12/2010
Cartão aluguel pode ser ampliado 22/12/2010
Em 2010, nº de celulares pode passar de 200 milhões 22/12/2010
Regras disciplinam mediação e conciliação 16/12/2010
Nova lei obriga noivos acima de 70 anos a ter separação de bens 16/12/2010
Quase metade da população brasileira tem veículo próprio 16/12/2010
Livros de papel e os clubes de leitura continuam em alta no Brasil 16/12/2010
Equipamentos eletrônicos sem utilidade serão recolhidos para reciclagem no Rio 16/12/2010
Foi publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União uma resolução que promete tornar mais transparentes os gastos do Poder Judiciário. De acordo com a norma, todos os tribunais do País terão que criar um link com o nome Transparência em seus sites, onde serão publicadas despesas com o pagamento de servidores, aluguel, diárias, gratificações, compras e gastos com serviços em geral, como limpeza, vigilância ou reforma de imóveis.
A ferramenta poderá ajudar a evitar farras como a dos doentes fantasmas descoberta pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. De acordo com o tribunal, quase a metade dos seus cinco mil servidores afastados por licenças médicas tinha plenas condições de trabalho. Alguns recebiam do tribunal, mas estavam em atividade em outros empregos.
A Resolução 102, aprovada no mês passado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), regulamenta a divulgação da administração e da execução orçamentária e financeira dos tribunais. Pelas regras, todos os gastos efetuados devem publicados mensalmente, de despesas com publicidade aos valores de consumo de combustível.
A norma vem sendo chamada de Siafi do Judiciário, em referência ao sistema de divulgação de gastos do governo federal. Em 30 dias, os 32 tribunais do País já têm de divulgar na internet as despesas com recursos humanos, pagamento de salários e o quadro de servidores efetivos e comissionados.