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Dois computadores, usados para a reprodução dos materiais, também foram levados pelos oficiais. Entre o conteúdo apreendido estavam diversos jogos para video
A investigação para localizar os estabelecimentos comerciais com produtos falsificados era realizada há dois meses. Segundo o superintendente do 1º DP, Adolfo Rosevics, integrantes da Associação Antipirataria de Cinema e Música (APCM) denunciaram os pontos de comércio irregular. No total, sete mini-shoppings foram fiscalizados nas ruas XV de Novembro, José Loureiro, Riachuelo e Des. Westphalen.
Os proprietários dos locais não foram encontrados durante a operação. Eles devem ser indiciados pelo crime de violação de direitos autorais, que pode levar à prisão dos responsáveis por 2 a 4 anos. “Não dá para dizer que eles não são culpados. Tudo ficava exposto em locais abertos”, afirma Rosevics. Ainda de acordo com o superintendente, os materiais provavelmente vêm do Paraguai ou então são produzidos pelos próprios donos das lojas.
Toda a carga de produtos piratas será encaminhada ao Instituo de Criminalística, onde será feita uma perícia técnica, e depois será entregue para a APCM.