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Sociedades Mercantis; Surgimento das sociedades comerciais; A Companhia das Índias Ocidentais no Brasil
Texto enviado ao JurisWay em 23/11/2010.
Brevíssima História das Sociedades Mercantis
As sociedades comerciais como as conhecemos teve seu desenvolvimento e evolução continuada através da história desde os séculos passados, mais incipientemente no continente europeu nos meados dos anos 1.600 concomitantemente quando as grandes nações européias visavam, não apenas o domínio das novas colônias, mas a exploração das riquezas naturais desde a mineração até pelo extravio de produtos das fauna e flora.
Demandou um amplo ajuntamento tanto de recursos de capitais de vários setores da recém surgida sociedade mercantilista como o próprio Estado. Dessa recém surgida sociedade é que começou, ainda que de forma elementar, porém significativa as sociedades por ações. Destinos como o Oriente Médio, China, Índia entre muitas outras rotas eram bastante concorridos por diversos razões, pois nesses mercados eram encontrados os artigos e produtos que demandava na Europa.
É ciente de muitos autores e historiadores que essas sociedades por ações eram a marca de inúmeras sociedades de colonização vigentes nesse mesmo período dos anos 1.600 e surgidas em várias nações como na Inglaterra, França. Inicialmente teve um grande número de indivíduos com conhecimento da náutica e judeus abastados, conforme informes historiográficos mais precisos.
Foi a capitalista Companhia das índias Ocidentais com origem nos Países Baixos (Holanda) e com as bênçãos da coroa holandesa, que Nassau (era o administrador-geral da companhia, chamado de Príncipe) , aportou com suas naus em praias brasileira e teve uma das maiores influências no nosso país, patrocinando expedições mercantilistas desde o norte até o sul de nosso território. Teve também o poder da realeza holandesa para eregir fortaleza, constituir governadores entre tantas outras necessidades de estabelecimento da “logística” da época e tendo um dos mais importantes objetivos, o de facilitar a exploração e o envio dos produtos e ítens de consumo que demandava a emergente sociedade capitalista européia.
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