Comprovado cientificamente, o estresse afeta a respiração de várias maneiras:
Primeiramente, ele pode gerar diversas tensões nos músculos solicitados (ombros, intercostais, abdominais, dorsais, diafragma e pescoço).
Pode também provocar o aumento do consumo respiratório para alimentar com oxigênio os músculos contraídos, o que causa uma aceleração dos ritmos respiratórios e cardíacos.
E finalmente, pode provocar apnéias temporárias agravando as tensões torácicas.