O que se percebe hoje é que a maioria dos problemas é urgente (curto prazo), ensejando reações imediatas e de pouca reflexão. Aí pode ser que o diagnóstico aponte para o próprio sistema, caso perceba-se que os processos poderiam ser otimizados. Se o indivíduo passar muito tempo apenas "apagando incêndios", nunca terá tempo de ir até as raízes da questão. As ações imediatas (paliativas) atuam no efeito e não na causa, de modo que não cuidar adequadamente da origem pode agravar a situação e gerar reincidências e acúmulo de pendências em médio e longo prazo.