Para garantir esse direito agora reconhecido a ela e ao nascituro, a gestante necessitada deve ajuizar ação de alimentos em face do futuro pai, trazendo aos autos do processo provas inequívocas que convençam o juiz da paternidade denunciada.
Vale ressaltar, que as provas carreadas nos autos devem ser contundentes no que se refere ao relacionamento íntimo entre a gestante e o futuro pai. Portanto, tudo que puder provar tal grau de relacionamento pode e deve ser juntados à inicial. Por exemplo: cópias de e-mails, fotos, mensagens, recibos de motel, testemunhos, etc.