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Fonte: JC Online - Jornal do Commercio 3/11/2010
Texto enviado ao JurisWay em 03/11/2010.
Cinthya Leite
Uma saladinha simples com fios de azeite fica uma delícia, concordam?!? Ah, eu gosto. Sei que muita gente também aprecia. Antes de comprarmos o produto, contudo, é bom ficarmos atentos ao rótulo das embalagens das várias marcas expostas nas prateleiras do supermercado.
Pouca gente sabe: um azeite só pode ser considerado extravirgem se não estiver misturado a outros óleos e possuir uma acidez de até 0,8%. Isso mesmo!!! E esse percentual vem estampado no rótulo; podem prestar atenção. Se passar de 0,8%, são anulados os benefícios oferecidos pelo produto e bem conhecidos pela população – rico em gorduras do bem, o extravirgem atua como coadjuvante na prevenção de doenças cardíacas.
E já que estamos falando sobre o azeite de oliva, vale informar que recentemente uma pesquisa divulgada pela Universidade de Campinas (Unicamp) revelou que dietas ricas em gorduras saturadas (aquelas que são do mal) promovem a lesão de uma região do cérebro chamada hipotálamo, responsável pelo controle da fome e do gasto energético.
Sendo assim, as pessoas expostas a uma dieta rica em gordura saturada passam a consumir mais calorias do que gastam, o que promove o sobrepeso. Por outro lado, os pesquisadores descobriram também que o azeite de oliva é capaz de trazer sensação de saciedade, o que evita a vontade de comer mais do que o necessário.
Os ácidos graxos monoinsaturados presentes no azeite podem impedir a inflamação do hipotálamo, o que ajuda a evitar uma silhueta rechonchuda. Além disso, as substâncias presentes no azeite extravirgem aumentam a produção do hormônio GLP-1 no intestino, que promove a saciedade.
De qualquer maneira, é importante alertar que não precisamos encher o prato de azeite, mesmo que seja extravirgem. É um produto que tem calorias e, por isso, fiozinhos delicados no prato são o suficiente para trazer uma porção de benefícios para a saúde.