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Fonte: Estado de S. Paulo - Online 27/10/2010
Texto enviado ao JurisWay em 27/10/2010.
Alessandra Saraiva, da Agência Estado
RIO - A confiança do consumidor ficou praticamente estável este mês, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 27, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu apenas 0,1% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal. Porém, a taxa foi inferior ao aumento de 0,7% registrado pelo indicador no mês passado em relação a agosto. Com o resultado, o desempenho do índice, calculado com base em uma escala que vai de zero e 200 pontos, foi de 121,7 para 121,8 pontos de setembro para outubro. Quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor.
Em comunicado, a FGV informou que, em outubro, tanto a avaliação presente quanto as expectativas dos consumidores em relação aos seis meses seguintes mantiveram-se estáveis. O ICC é dividido em dois indicadores: o Índice de Situação Atual (ISA) e o Índice de Expectativas (IE). O ISA mostrou queda de 0,1% este mês, após avançar 3,5% em setembro. Já o IE subiu 0,2% em outubro, após apresentar queda de 1,1% em setembro.
De acordo com os dados, o ICC subiu 7,5% em outubro na comparação com igual mês em 2009. Em setembro, o indicador avançou de forma mais intensa nesta base de comparação, registrando alta de 9,9% em relação a setembro de 2009. O levantamento da FGV abrange uma amostra de mais de 2 mil domicílios em sete capitais. As entrevistas foram realizadas entre os dias 1º e 21 de outubro.
O otimismo das famílias em relação à sua situação financeira para os próximos meses foi um dos destaques na composição do Índice de Confiança do Consumidor (ICC)Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), em uma escala de até 200 pontos (onde quanto mais próximo de 200, melhor a situação), o bom humor das famílias quanto às suas finanças atingiu 133,4 pontos em outubro, o maior nível desde maio de 2008 (133,8 pontos).
A FGV informou ainda que a fatia dos consumidores que projetam melhora em suas finanças nos próximos meses subiu de 34,6% para 36,2% de setembro para outubro. No mesmo período, a parcela de entrevistados que preveem piora em sua situação financeira familiar diminuiu de 3,1% para 2,8%.
Sobre a avaliação do consumidor em relação ao momento atual, a fundação informou que a avaliação do consumidor em relação ao estado geral da economia continuou melhorando em outubro. A fatia de entrevistados que consideram boa a situação atual econômica diminuiu de 33,3% para 31,6% de setembro para outubro. Porém, a parcela dos consumidores entrevistados que a consideram ruim caiu em maior magnitude, de 21,0% para 18,9%, no mesmo período.