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SÃO PAULO - O hábito de rebaixar ou tunar o carro pode fazer com que o motorista perca o seguro e seja recusado por outras seguradoras, segundo alerta do Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros).
“Quando o proprietário altera as características de fábrica depois de fazer o seguro, a seguradora pode desistir do negócio e devolver o valor pago em pró-rata (não a curto prazo). Já no caso de quem vai contratar a apólice, a empresa pode recusar o seguro”, explicou o presidente do Sincor-SP, Leoncio de Arruda.
Recusa
Ainda de acordo com Leoncio, quando a pessoa rebaixa o carro, aumenta em mais de 20% as chances do veículo sofrer um acidente, por conta do maior contato com o chão, o que faz com que as empresas de seguros não aceitem o automóvel.
Já no caso dos tunados, o problema se dá pelo fato de o veículo ter suas características originais de fábrica alteradas, o que pode dificultar a identificação do automóvel em caso de roubo, por exemplo.
Por outro lado, no que diz respeito aos tunados, há uma possibilidade de as seguradoras aceitarem o carro, diz Arruda. Esta chance se dá quando, ao fazer as alterações, o proprietário as registra nos órgãos competentes, como o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). Mesmo assim, alerta ele, as chances de aceitação da apólice são mínimas.