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Crianças com febre após a vacinação são alvo do alerta.
Apenas as que têm histórico de convulsões devem receber o medicamento.
O uso do medicamento paracetamol na prevenção da febre após a vacinação de crianças sem histórico de convulsão deve ser evitado. O alerta, feito nesta quarta-feira (13) pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, se baseia em uma pesquisa internacional que comprovou a interferência da medicação na resposta da vacina na criança.
O estudo foi realizado em 459 crianças saudáveis, com idade entre 9 semanas e 16 semanas que foram separadas em dois grupos. O primeiro recebeu doses do paracetamol como prevenção. Já o segundo grupo não recebeu a medicação.
O estudo confirma que a resposta positiva da vacina em crianças que não receberam a medicação é melhor.
O alerta da pasta é para o uso indiscriminado do medicamento. O paracetamol, no entanto, é recomendado em casos de crianças com histórico de convulsão e com febre superior a 39,5ºC.