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Texto enviado ao JurisWay em 12/04/2018.
Uma pergunta difícil e importante para a advocacia corporativa: Quais elementos são essenciais para forjar um advogado corporativo?
Complexo, não?
Por óbvio, são inúmeros elementos que compõe a definição de um profissional corporativo, e trago a baila alguns destes (enumerativos e jamais taxativos, lógico):
=> Pensar no negócio do cliente;
=> Conhecimento de tecnologia de ponta;
=> Conhecimento de gestão interna do escritório;
=> Indicadores;
=> Entrega de resultados;
=> Conhecimento jurídico holístico e não restrito a matéria específica que atua;
Entre outros tantos temas que devem ser abordados.
Quais destes temas estão na pauta do exercício do seu dia a dia?
Quais destes você tem como entrega ao seu cliente?
Você percebe que estes tópicos pelo menos criam diferenciais?
Eles sozinhos podem ajudar no exercício da advocacia corporativa, entretanto, juntos, criam profissionais essenciais no trabalho corporativo, pois estes elementos levam o advogado a atuar mais do que apenas no direito, mas dentro do negócio do cliente, com ferramenta de tecnologia, controles de gestão amplos, para entregar indicadores claros com foco em resultado sem visão restrita do direito, mas ampla de mercado e outros elementos que auxiliam na tomada de decisão, entre outros.
Ufa!
Não é fácil, hein?
Todavia, ao criar estes elementos e trabalhar neles, tem-se um mercado cada vez mais aberto e amplo, além de necessário a advocacia: Um mercado que vai muito além do peticionar, um mercado para viver a verdadeira advocacia corporativa.
#PenseNisto
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Sou Gustavo Rocha
CEO da Consultoria GustavoRocha.com – Gestão, Tecnologia e Marketing Estratégicos
(51) 98163.3333 | gustavo@gustavorocha.com | http://www.gustavorocha.com
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