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 Sala dos Doutrinadores - Opinião
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Gustavo Rocha
Advogado Pós-Graduado Gerente jurídico por 4 anos Membro da comissão especial de Processo Eletrônico da OAB/RS Membro da comissão especial de Fiscalização e Ética Profissional da OAB/RS Membro da comissão permanente de Acesso a Justiça do Conselho Federal da OAB Implanta gestão e softwares jurídicos desde 1997 Sócio da Consultoria GustavoRochacom, inscrita no CRA/RS 003799/O Presta exclusivamente consultoria nas áreas de gestão, tecnologia, marketing jurídico e processo eletrônico. 10 anos de consultoria direcionada em escritórios e departamentos jurídicos no Brasil e Portugal Mais de 2000 artigos publicados no portal www.gustavorocha.com Canal no Youtube (gustavorochacom) com aulas, palestras e dicas práticas Palestrante e professor convidado de universidades e cursos de Pós-Graduação pelo país nas áreas de gestão, tecnologia, marketing jurídico e processo eletrônico Contato direto: gustavo@gustavorocha.com

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Qual o tempo realmente aproveitado? #DepartamentoasQuintas

Qual o tempo realmente aproveitado? #DepartamentoasQuintas

Texto enviado ao JurisWay em 01/03/2018.

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Uma pergunta incessante nos passa todos os dias: Quanto tempo teremos para realizar nossos sonhos?

Já estamos no terceiro mês do ano. Já passou Carnaval. Em breve teremos mais feriados, copa do mundo, eleições e já será Natal.

O que temos feito com o nosso tempo vivido?

Este conto abaixo nos dá uma dimensão disto:

 

Tempo de vida

(autor desconhecido)

Ele era um homem muito observador.

Certa feita, sentiu vontade de visitar a cidade de Kammir. Um pouco antes de chegar, chamou-lhe a atenção uma colina que se encontrava à direita do caminho.

Estava coberta de um verde maravilhoso, com numerosas árvores, pássaros e flores encantadoras.

Tudo rodeado por uma cerca envernizada. Uma pequena porta de bronze convidava a entrar.

Ele resolveu conhecer aquele lugar. Entrou e foi caminhando, lentamente, entre as brancas pedras distribuídas no meio das árvores.

Permitiu que seu olhar pousasse, como borboleta, em cada detalhe daquele paraíso multicor.

E descobriu, sobre uma daquelas pedras, a inscrição: Abdul Tareg viveu oito anos, seis meses, duas semanas e três dias.

Sentiu-se um pouco angustiado ao perceber que aquela pedra era uma lápide. Olhando ao redor, se deu conta de que a pedra seguinte também tinha uma inscrição: Yamir Kalib viveu cinco anos, oito meses e três semanas.

O homem sentiu-se transtornado.

Aquele belo lugar era um cemitério. Cada pedra era uma tumba. Uma a uma, leu as lápides e todas tinham inscrições similares: um nome e o exato tempo de vida do falecido.

Porém, o que lhe causou maior espanto foi comprovar que quem mais tinha vivido apenas ultrapassara os onze anos.

Invadido por uma dor muito grande, sentou-se e começou a chorar.

A pessoa que tomava conta do cemitério aproximou-se e perguntou-lhe se chorava por alguém da família.

Não, ninguém da família. – Respondeu o visitante. Mas, o senhor pode me responder o que se passa nessa cidade? Que coisa tão terrível acontece aqui? Qual a horrível maldição que pesa sobre essas pessoas que as obrigou a construir um cemitério só para crianças?

O interlocutor sorriu e explicou:

Não existe nenhuma maldição. Aqui temos um antigo costume, uma tradição.

Quando um jovem completa quinze anos, ganha de seus pais uma caderneta, como esta, que eu mesmo levo aqui, pendurada no pescoço.

A partir dessa idade, cada vez que desfrutamos intensamente de alguma coisa boa, anotamos na caderneta. À esquerda o que foi desfrutado e à direita, o tempo que durou.

Se conhecemos uma moça e nos apaixonamos por ela, quanto tempo durou essa paixão e o prazer em conhecê-la: uma semana? Duas? Três?

A emoção do primeiro beijo, quanto durou: um minuto e meio? Dois dias? Uma semana? E a gravidez ou o nascimento do primeiro filho?

E a tão desejada viagem, por quanto tempo desfrutamos integralmente? E o encontro com o irmão que retorna de um país distante?

Assim, vamos anotando na caderneta cada momento bem aproveitado, cada minuto que valeu a pena.

Quando alguém morre, abrimos a caderneta e somamos o tempo bem desfrutado, para gravá-lo sobre a pedra, porque esse é, de fato, para nós, o único tempo que foi vivido.

*   *   *

No balanço final desta curta existência na Terra, o que terá verdadeiramente valido a pena, será o que de bom e útil tivermos vivido.

Pensemos nisso!  

Redação do Momento Espírita, com
base em história de autoria ignorada.
Em 11.1.2018.

 

Qual o tempo, dentro da sua empresa, do seu negócio que é REALMENTE trabalhado?

Os vilões do tempo estão em toda parte: Dispersão por redes sociais, por conversas sem necessidade, aliás, por reuniões sem necessidade, enfim, muito tempo perdido sem utilidade prática, que poderia ser usado para a empresa e para o colaborador de forma diferente, cada um no seu foco.

Se ao invés de trabalhar 8 ou mais horas por dia, focássemos no trabalho apenas, poderíamos trabalhar quiçá 6 horas ou menos, com o mesmo resultado. No mínimo, duas horas por dia você não aproveita.

E não falo aqui de  ter mais tempo para o empregador, porque o trabalhador é relapso ou algo assim, falo de ter mais tempo para si mesmo, para focar no que importa para você.

Se ao invés de trabalhar 8 horas, trabalhasse 6 horas focado e tivesse estas outras duas horas a mais no dia para outras coisas, não seria melhor?

Óbvio que ninguém consegue trabalhar de forma ininterrupta, precisamos de descansos regulares e de conversas para manter vivas as nossas relações humanas, contudo, se eliminarmos reuniões desnecessárias, se nos comunicarmos de forma melhor, podemos ter mais tempo para viver, efetivamente.

Pense nisto. Anote seu tempo produtivo e seu tempo com dispersões. Verás que nas 24 horas do dia tem muito tempo que poderia ser melhor aproveitado.

#FicaaDica

____________________________________________________
Sou Gustavo Rocha
CEO da Consultoria GustavoRocha.com – Gestão, Tecnologia e Marketing Estratégicos
(51) 98163.3333  |  gustavo@gustavorocha.com  | http://www.gustavorocha.com

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1 - Todos os artigos podem ser citados na íntegra ou parcialmente, desde que seja citada a fonte, no caso o site www.jurisway.org.br, e a autoria (Gustavo Rocha).
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