Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), perda da audição, interferência na comunicação e no sono, dores de cabeça e no corpo, distúrbios sexuais, dificuldade na execução de tarefas são os exemplos mais comuns da exposição excessiva aos ruídos. Todavia, a existência e dimensão do incômodo são determinadas levando em conta o grau de exposição física e variáveis psicossociais.
A perda do sono é um dos principais efeitos do ruído. Prova disso é que pessoas submetidas a eletroencefalogramas, eletrocardiogramas demonstraram os efeitos nocivos, já que o sono é responsável pela reparação da fadiga física e mental do indivíduo, colocando fim à antiga crença de adaptação ao ruído.