Além disso, as partes nunca querem abrir mão de um direito que acredita ter, ou seja, por achar que o seu direito é melhor do que a da parte contrária, não é interessante concordar com quaisquer medidas que, de uma forma ou de outra, limita a plenitude do direito que a pessoa busca e acredita possuir.
Assim, pode-se dizer que o otimismo ou o pessimismo relativo são fatores que influenciam para a prática de acordos.