Hungria cita como exemplos de crime impossível por absoluta impropriedade do objeto a conduta do agente que atira contra seu desafeto, que já se encontra morto, imaginando que o último dormia; o comportamento da mulher que, imaginando uma gravidez inexistente, toma um comprimido de efeitos abortivos.
Caso interessante envolvendo o objeto absolutamente impróprio foi julgado pelo TJRJ: