Depende exclusivamente da nossa vontade (ou falta de vontade) usar um ou outro tipo de memória.
Quando a informação entra no cérebro, ele a classifica automaticamente pelo nível de importância, guardando-a em uma ou outra "gaveta", mas, se nos programarmos, estas informações podem mudar de "gavetas".
Um exemplo disso é quando mudamos de telefone e paramos de usar o número antigo. Essa inatividade demonstra ao nosso cérebro que não vamos mais precisar daquele número antigo e, automaticamente, essa informação acaba sendo "esquecida".